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30-01-2008

Construir no Luso mais quatro hotéis


Luso - Projecto pretende reconverter vila em destino de saúde

Transformar a vila do Luso num destino turístico associado ao desporto, a cuidados de saúde e bem-estar, à beleza e cosmética.

Este é o objectivo do Projecto Luso Inova, apresentado pela autarquia da Mealhada, e que envolverá, obrigatoriamente, investidores privados. É que, para construir no Luso mais quatro hotéis, várias clínicas, da cirurgia estética às massagens, restaurantes, comércio e até uma zona de bares serão necessários cerca de 50 milhões de euros.

O projecto, encomendado pela autarquia a uma equipa de consultores, aponta caminhos concretos para o desenvolvimento e promoção nacional e internacional do Luso.

Tirando partido de acessibilidades, dos recursos naturais que são a água e a mata do Buçaco, da proximidade com as universidades de Aveiro e Coimbra, o Luso pode transformar-se num mega-complexo, num destino imediatamente associado à saúde e bem-estar.

E as áreas de aposta estão também definidas: hotelaria de qualidade, com quatro novos hotéis (resort Spa, centro de congressos, de apoio ao parque desportivo e um suite hotel), clínicas de massagens, cirurgia plástica, estética dentária, laboratórios de desenvolvimento de cosmética associados ao retardamento do envelhecimento, ginásios, uma zona de 20 lojas integradas com marcas de referência, restaurantes, esplanadas e bares.

O projecto inclui ainda a instalação de um parque industrial ligado ao desenvolvimento da cosmética, em Barrô.

Cinquenta milhões de euros é o montante previsto de investimento, dos quais metade serão afectos à hotelaria, oito milhões destinados a infra-estruturas económicas e 15 milhões para instalação de várias actividades, do comércio à animação turística. A ser implementado, o projecto permitirá a criação de um milhar de empregos, mas Victor Cardial, que liderou a equipa de consultores, adverte que este é um projecto de médio/ longo prazo, entre 10 a 25 anos.


A criação de uma imagem como destino demora a criar, no mínimo, "10 anos", referiu, adiantando também que a concretização poderá efectuar-se no espaço temporal do QREN, quadro de apoios comunitários em vigor até 2013.

João Vasco Ribeiro, da CCDRC, disse acreditar no Luso Inova, explicando que o projecto está dentro das directivas do Plano Nacional de Turismo.

Carlos Cabral, presidente da Câmara da Mealhada, apelou à participação de privados para iniciar este "ciclo de desenvolvimento integrado para a região e o país".

Tânia Moita

tania@jb.pt


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